Quando o sol aquecido, desce
Nos espaços enluarados, permanece
Tua presença esquálida, fenece
Dentro de mim... esmaece,
Flores de ti, incógnita, florece.
Quando o sol, se levanta
Fico enlouquecido de esperança
A esperar, um beijo teu - que canta
Versos e trovas na pujança!
Dos teus lábios mornos de deusa!
Quando o sol, velho amigo
Parte gentil, fico à espreita
Uivando de agonia contigo, chorei
Vôo surgindo na imensidão...colheita!
Dos teus lábios mornos de deusa!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 02/03/2011
Alterado em 08/07/2011