Num laço de fita encontrei abrigo,
Num laço de fita me revi circunscrito,
Num laço de fita me perdi em versos...
Na poesia leve da tarde,
Que arde bendita, e se abre...
Em laçarotes de fitas...
Que não se calam, enfim!
Na tua pele marfim em fitas,
No teu cheiro alecrim, que fitas,
No universo dos sentidos...
Dentro... e Fora... De mim,
Tão perto, assim,
Laços e remanso...
Sem fim...