Ainda a escrever preciosas e inusitadas, palavras, palavrinhas...
No caderno aberto da nossa memória que nos fortalecem...
Quando somos regidos, por mãos hábeis, que orquestram divinas
No crepuscular intemerato, voajeiro que nos arrefecem!
São palavras diamantes, enluaradas que nos aquecem...
Ao jorrarem sentimentos que se espraiam em lousas étereas;
Ainda a escrever preciosas e inusitadas palavras, palavrinhas...
No caderno aberto da nossa memória que nos fortalecem!
Há milénios foram içadas em forma de luz nesse "recanto! que aninhas!
Ao aprimorar e declinar novos versos que jamais se esquece...
Para iluminar e aquecer nossos corações em rútilas vinhas...
Nas horas silentas em que m' entrego quando anoitece...
Ainda a escrever preciosas e inusitadas, palavras, palavrinhas!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 13/08/2011
Alterado em 17/08/2011