À tarde s'esmaece copiosa,
Aquietando o meu pulsar,
Na sofreguidão da hora,
Que liberta...
Ao murmurejar,
Nas bordas do tempo...
Mais um coração solitário,
Sob primaveras e anelos,
Ao inflar da esperança!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 23/11/2011
Alterado em 24/11/2011