Jaz em mim uma hecatombe de mágoas,
Sendo desmoronada pelo ocaso...
Estuando deformidade sob descaso,
Ao deferir golpes dissolvidos sob larvas!
Que corre largo rio de crueldade...
Transbordando dissabores e maldade,
Oh! Quanta ira em teu olhar, macilento!
Nesse torpor pálido sem movimento!
Ao submergir nessa tristura violada...
Defrontando assim, medo e insanidade,
Eu, que sempre preferi à mediocridade!
Ora fadado à ardilosa culpa, desazada
Ao sucumbir às penas da juventude...
Hecatombe das dores da mocidade!