|
Em que mar s’esconde o sonetista luso?
Quando minha escrivaninha, visitava!
Com bardos voejante que se aninhava...
Encorajando-me a jorrar mais um verso!
Nunca mais postastes um só comentário,
Rogo a Deus que amealhes o que tens...
Porém, como sabê-lo; se tu não vens!
Ó Divino Vate! Retornes ao Santuário!
Tu és gema preciosa de rara beleza...
Do eu lírico, bem versado com sutileza;
Inexorável universo que s'espelha!
Mesmo nevoento é justo que se recolha...
Onde o poeta finge ser e possuir - letargia;
Ora, vives na Austrália em Apologia!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 21/04/2012
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
|
|