conviver com pseudo seres hodiernos,
sorrateiramente traída em sorrisos obscenos,
levada à boca mal dita da fera que ladra...
uivante e tresloucada numa heresia macabra.
sair do salto e beber cicuta no cálice da puta-
cruel e insana da inveja - proscrita...
nas entranhas de falsos guetos que pululam
vermes rastejam e nojentos circulam.
nos bancos e cátedras dos homens sem viéis;
que desferem dardos venenosos em cartéis...
com o dedo em riste vociferando a vida alheia...
numa feldade ao fazer valer à hipocrisia atéia;
atirando lôdo por todo lado, em mordaz picardia;
vulnerável envergadura, do mal à revelia!...
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 17/05/2012
Alterado em 18/05/2012