Ao lado dos restos ossuários
Repousam seres obituários...
Corpos estendidos numa fornalha
Ao serem incinerados feito palha!
Arrancados cruelmente sem escolhas
P'ra os báratros profundos Mortuários;
Legados a não mais ouvirem o Estradivárius,
Que ressovam vibráteis em meio às fagulhas!
Ei-los inertes nesta incapacidade...
Absorvidos e tragados pela erraticidade...
Que os esperavam incólumes em azorrague!
Ao elevarem-se indeléveis no expurgo sangue
Esparramando-os sob a seiva moribunda...
Dest'arte necrosada e perecível que circunda!