Textos
Poesias
Transcendentais
Na preclara vertente do meu colo
Desce à tarde silenciosamente...
Ao escorrer mansa da nascente...
O frescurar leve que pressente.
Calmo crepuscular alvinitente
Leveza que toca espassante...
Desanuviando pensamentos...
Subjacentes que entrecortam,
Ao marulhar do silêncio que calo.
Quietude e silêncio me visitam...
Quando dilatam as pupilas miríficas;
Na profunda insensatez que silencio.
Dest'arte criadora que Sepulto...
Murmurejante - na tarde que ausculto;
Sussurante - segredos - que deságuo!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 31/07/2012
Alterado em 31/07/2012
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