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O remanso bebe suavemente... Das entranhas vicejantes dum rio, A seiva vivaz ao nenúfar espigante, Dourada e'scorrente sob desafio!
Recoberta pelo d'ouro lírio... Esparso ao vento naturalmente, Pelos veios c'mo um colírio, Desanuviando o corpo e a mente!
São águas puras e cristalinas... Excurrentes pelas Colinas, Ao nutrir-se da poesia Céltica!
Noctívaga essência da imagética... Haurindo etérea e refulgente, No Paço do Poeta Transcendente!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 06/09/2012
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