A felicidade baça qu'me persegue!
Insólita segue – outros caminhos...
No hálito morno de penumbras e vazios
Na lentidão confusa - azorrague!
A felicidade baça qu' me apazigue...
Virá em lençol branco, cetins, e linhos
Na penumbra densa que se pregue...
Ponto a ponto em redemoinhos!
A felicidade baça, divisas de corpos...
Vagando sem rumo - poço fundo,
Perfume vago - virando miragem!
Felicidade em caixa alto de ópios...
Brotam musgos gastos pelo mundo;
Na clepsidra do tempo – noutra viagem!