Textos
Poesias
Surrealistas
Trampolim
Na corda bamba do medo
Alcei um voo perdido...
Fiz-me sem asas num grito.
A platéia imóvel, assistia
A dor encravada n'alma
Que solitário, tremia.
No palco da vida ensaiei
Leve pulsar de borboleta...
Que mesmo de asa quebrada
Cumpriu sua sina.
Apresentar mais um show
Na cena cruel da vida...
Ceifada em fila,
Lá do alto... retida.
Ao pular no vazio.
Do corte e da morte
Que não aceitam...
Reprise!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 24/05/2016
Alterado em 24/05/2016
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