Todo poeta se torna um viajor do tempo...
atravessa reminiscência do passado e, penetra... indubitavelmente, o infinito;
descortinando, emoções, cores, sentimentos d'alma - nunca navegados!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 02/03/2011
Alterado em 08/07/2011