G uiar nas terras do Sol imperador por entre nuvens de algodão
U nir vertentes de esperança na Princesa do Sudoeste Baiano...
A ndar pelos sertões agrestes no desbravar contente na Serra Geral,
N ativos na pujança que brindam à hora boa nas sertanias que encantam
A menina Beija- flor, que da janela, enfeitou-se, de luz e esperanças;
M al amada se encantou pelo moço forasteiro que logo a abandonou!
B eija-flor, Beija ligeiro - vem sorver, o néctar divinal... da poesia...
I luminando o meu amor... que tão cedo... partiu... e sozinha... me deixou!
B em querer... que por lá, não se falta... a toda gente... Eita, povo valente!
A legria que não se perde, ao vender sonhos neste Polo fenomenal,
H ospitalidade sob encantos mil, que se divide neste berço fecundo e servil
I sto é, cidade encantada, próspera – cativante no coração da Bahia...
A moça passou, e o moço, nunca mais voltou! E, Guanambi... Edificou-se!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 08/04/2011
Alterado em 30/08/2012