Oh! Que pranto ao decerrar campanas
No emergir de almas viandantes, aflitas
Que se expandem em desditas...
Na hora derradeira que citas!
Escutra os uivos das labaredas
No chiar frenético do dia...
A queimar no fogo nas invernadas
Da tristeza em ti possuir - tão fria!
Deixe meu coração descansar
No rutilar das estrelas guias...
E não sejas impudica no pensar!
Permita-me estar em teu regaço
Vamos passear nas infinitas luas
E sorver o Mel da Vida nos Espaços!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 15/07/2011
Alterado em 16/07/2011