Ao entardecer ao som sonoro e leve do meu ser...
Luzes são rufladas como um cordel de cores etéreas;
Notas entoadas num compasso silencioso e angelical,
Para não acordar o sol que ao sono breve, descansa!
Lá do infinito do meus olhos ouço sussurros da hora
Ao penetrar mansamente nos átrios do meu íntimo,
Que calmamente... emite acordes cristalinos...
Ao ressoar do vento que treme ao tocar fugaz...
A voz do tempo que geme impassível, reverenciando!
Uma canção se espalha gentilmente por todo lado...
A natureza em harmonia se rende e a lua mansa atende
Ao chamdo dos amantes, que só eles, compreendem...
A magia e o pulsar que advém do firmamento...
Para exaltar e eternizar esse momento que ora componho!
O amor mais intenso em melodia que vela adejante!