|
Barquinho...Eu sou um barquinho solitário,
Sou como um rio corrente...
Que deságua humilde,
Rumo ao mar...
Sob lagrimas...
Doces ou salgadas!
Sou assim:
Frio
Gélido
Perdido
Esquecido
Navego pelo infinito...
Vou além...muito além...
Vejo águas turvas,
Vejo águas claras,
E transcendentais!
Que refletem n’alma
Tudo aquilo...
Que senti...
Ao te perder!
Incomensuravelmente, sejas:
A vontade de velar... e outra vez,
Nos mares bravios... e suculentos,
Do teu universo... voltar a navegar!
Sou uma incógnita,
Sempre escondido...
Sempre perdido,
Num vazio...
Mas no fundo,
Somente... só... sei,
Que eternamente...
Te amarei!
Uma embarcação em meio a um nevoeiro...
Um ser dominado por um vento passageiro,
Uma palavra vaga em meio ao nada...
Mas de onde não se escapa,
Sã coinsciência...
Tenho determinações...
Busco minhas evidências!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 25/07/2011
Alterado em 26/07/2011
Copyright © 2011. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
|
|