Um sentimento brotou ligeiro...
Ao som da clarineta que soava...
Melodia do tempo que içava...
Ao galopar estrelas em ponteiro!
Por galáxia translúcida que sugas...
Sentimentos que brotam, uivantes...
Ao gritar dos ventos, oscilantes...
E, acalmar o coração que expurgas!
Que ora se inflama, assim...
Em noites ensombradas de mim...
De tanto esperar tua tez, imantada!
Um sentimento morreu dentro de mim,
Ligeiro, finito, inscrito, ao léu, sem fim,
Que partiu rumo ao nada, desconstelada!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 31/07/2011