Meu pulsar está em tuas mãos fria...
Ao escrever histórias cruas ou senão...
Na hora que desce forasteira sem razão...
No sonho alado do meu coração que tremia!
Meu pulsar entrecortou meus leitos
Ao jorrarem gotas efervescentes...
Em rio que se move extenuantes...
Ao desaguarem incertezas nos veios!
Ah, o meu pulsar agora escorre...
Aos poucos em eitos profundos...
Distante de glórias e sorrisos!
Ah, o meu pulsar esbarra e morre
Na imensidão indefeso de mundos...
Em clausura que sucumbo e refolhos!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 03/08/2011