O amor é uma cachoeira fremente a toda prova
O amor é uma luz incandescente a tua prosa...
O amor é um rio vadio intermitente que jorra...
O amor é uma borboleta aprendendo a voar!
Ah amor que nos tomam por inteiro...
Feito rio que desce em torrentes ao retornar
Feito cascata nos veios ao descerrar...
Feito o mar que não pára de volver. Olheiro.
Sendo prova torna-se mel...
Sendo prosa torna-se verso...
Sendo borboleta torna-se libélula!
Ao se expandir pelo firmamento sideral
Ao nos prender em anéis de saturno...
Rumo às transformações que pulula!