Sóis que rutilam pelo ar...
Noite enevoada que se abre
Amor inaudível que se cobre
Destino que se move ao atar.
Marcado pelos Solstícios da Era...
Velados pelos símbolos que levam
Na fronte eterna que em si reservam
Jogos mortais, desprezíveis, que pondera.
No escatológico da massa humana
Que vive em constante mutação...
Perfaseando sua própria transmutação.
Em busca do autoconhecimento em brama
Nas fronteiras do pensamento que reclama
Ao perscrutar sua ignóbil - autotransformação!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 07/08/2011
Alterado em 07/08/2011