Diante de ruínas ígremes e serpes, restrita
No casulo da má sorte, que me abrigavas...
Sob redes, que baldavam, esquivas...
Desfaldando-me em tormentas, revista!
De crista caída, desfigurada, me enervo
Sob melindres ao ficar ressentida...
Com teus chumaços em desdita...
Ao catucares aleivoso, que não relevo!
Então, enervada, desarranjada, iludida
Em cendal que me recobre: cruel sina
Ao ficar absorta em teus defeitos!
Ah, ruínas que me ofuscam trevosas
D'outro tempo em que se rumina...
Ao viver aturdida sob redes - estendida!