Motes vicejam em haustos sobre papéis...
No tremular da palavra no tempo...
Enigmas que se decifram em passatempo...
Na voz do poeta que as reclinas, férteis!
Entranhas da poesia ao enraizarem versos...
Esplendorosos - Na voz que não espera...
Versos são imantados em deleite, suculentos...
Versar corrente do Vate - que os separa!
D' almas que co-habitam o mesmo espaço...
Frenesi d'alma que se refina o traço,
Voejar audaz que se destina os seres!
Deleites que se espalmas ao tatear dizeres,
Seres envoltos que se trança em esperança...
Lucivéu da aurora em regaço que se laça!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 20/08/2011