Elzana Mattos

Gotas Acesas -  que jorram infinitamente...do meu ser!

Textos





No silenciar da voz no imo d'alma
Pedras foram atiradas em fogaréu...
Da ignorância em perversos céus...

Que desfira, lentamente, do meu ser!


Clamores se ouviram e rugidos, ainda,
Qual aluvião do choro, ressentidos...
Na garganta que vomitava suspiros...
Selado em intempéries que não finda!

Diante do fluxo da hora, repouso, atadas...
Na vida física se mascara sob máscaras...
E o homem, só si vê em claustros!

Estejam preparados par' a hora derradeira...
Quiçá, os céus, ouvirão vossas castas...

Refúgio, inexorável, d' almas inquiridas!







Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 21/08/2011
Alterado em 21/08/2011
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