Salve! Salve! Ó Orbe Celeste!
Esfera cintilante de cor azulada...
Riscando os céus anis em fulgores
Onde se reclina e arqueja extasiada
Sobre constelações cérulas, errantes!
Salve! Salve! Ó Orbe Celeste...
Que se espelha reluzente sob anéis...
No firmamento dos céus em cristais...
Delinear corpos celestes que gravitam
Errantes! Ao procurar paz - vagam!
Salve! Salve! Ó Orbe Celeste...
Imantados com o fluxo do universo...
Ao gravitar silente em abismos de luz
Buraco negro ou imensidão em flux
De mundos em consumição, reverso!
Salve! Salve! Ó Orbe Celeste...
Livrem-nos das dores terrenas em condão
Ao abrigarem sorrindo em pulcro recinto...
D'almas e corpos a voejarem pelo infinito...
Dos céus sob mantras divinais na imensidão!
Salve! Salve! Ó Orbe Celeste!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 21/08/2011
Alterado em 21/08/2011