Textos
Sonetos
Do tênue véu que resplandece
Diante da aurora que se inclina
Fagulhas ao orvalhar serena...
Frescor da brisa que enternece!
Abrir as cortinas da hora...
Onde a primavera se enfeita...
Após ouvir harmoniosa e seleta;
Melodias e serenitude que exora!
Nos braços das águas límpidas...
Desfolharem olores diamantes...
Que sangram em fulgores errantes!
Natureza reunida em harmonia...
Ao brindar os jovens amantes...
No trepidar das águas que fremia!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 23/08/2011
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