Meu fenecer em branco véu...
Ao repousar sereno meu sentir
Na quietude que me vigia ao léu
Do sofrer em casta no desflorir!
O vento rugia forte no meu peito
Rasgando intempestivo lamento
Estar detida em broquel, ressinto
Abandonada em urdido - leito!
Ressoam dentro de mim... tristezas...
Impingem n'alma mortíferos desvelos
Perscrutando funestas blandícias!
Vozes estrugem, retumbam puerícias
Nas horas desassisadas em medos...
Desafortunadamente em incertezas!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 23/08/2011
Alterado em 23/08/2011