Bombas explodiram, lá no Oriente,
Povos sucumbiram sob escombros...
E a humanidade, prossegu'em medos...
Ao resistir das intempéries, torpemente!
Implosões eclodem do nada sob vértices,
Vulcões dourados riscam os céus...
Nuvens negras avançam em broqueis...
Nas consciências atéias desses seres!
Vermes, rastejam desassiso, vilmente...
Homens se agrupam em cavernas brutais,
Dores se instalam em vãos, pós-guerras!
Detritos humanos se expandem ferozmente...
Na onipresença disseminadora dos mortais...
Ao se defrontarem por míseros caraminguás!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 25/08/2011