No campanário da matriz, ressoa...
O repicar do velho sino que ecoa...
Dilúculo momento que flui imponete
Versos dulcíssimos ao seu deleite!
Ouço, bem-ti-vis, a cantarem...
Adejantes no firmamento, cerúleo
Ao anunciarem o acasalar, flóreo
Dos seres inoculares qao s' atraem!
E no batismo santíssimo da hora...
Entoarem cânticos angelicais que exora;
O ciciar das dores no pulsar da aurora!
Ao exortar com louvor e clamor aos céus!
Bênçãos para esses seres ateus em côro;
Voluptuosos! Não se esquecerão de Deus!