Aos píncaros etéreos sob galáxias...
Transporto-me aos céus estelares
Indivisivo no teu amor, alhures
Sob cristais e éteres magistrais!
Ouvi-se um estalido, ridente...
Do velho campanário estelar
Ao ressoar grave e murmurar:
O amor ímpar na orbita celeste!
Ao transbordar segredos e carícias...
Recobrar velhas lembranças e unçãos...
Retidas no déjà vu ao se traduzir!
Corpos, odores, suores e luxúrias...
Gênese flórea de nós dois na imensidão...
Sob sonata divinal ao se imantar!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 05/09/2011