Sinto por vezes tu'alma fenecer...
Penetrar mundos em ermos escuros
No tilintar d'alma sob expurgos...
Nevoento arrebol ao amanhecer.
Ouço sussurros ao esmaecer...
Com o coração sedento, escuto
Ciciar assustador que ora surto
Hora viageira a me entorpecer!
D'outros tempos, obscuro...
O tremular da voz que maturo
Eli xis e fruto... cristalizado!
Porém, venturoso, ensimesmado...
Continuas enevoada sob quimeras...
Etéreos abismos ao alcançar-te, probas!