Na quietude da tarde, ora!
Sento-se só e desazada;
Não consegues fazer nada...
A não ser, desaguar que chora!
Teu corpo a tremular assais
Tua voz a murmurar voraz
Tu'alma a desatar audaz:
Nós e nós, abissais!
Na quietude se perde...
Ao revolver velhos recortes...
Tristezas em motes que ardem!
Solidão e medo o que te restam....
Não adianta fazer festa ou trotes...
Aprisionada no imo que se desprende!