De repente, morri
Perdi tudo, enfim,
Desisti de mim...
Sepultei-me, assim!
Indigno, fiquei
A luz apaguei
O corpo joguei...
E as cinzas, enterrei...
Mar aberto ao vento...
Para semear ao rebento...
Um pouco de mim, audaz!
Espalhar, quiçá, pujança...
N'alma tácita esperança,
Ao sobreviver, voraz!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 22/09/2011
Alterado em 22/09/2011