Ao sorver a Hóstia Bendita...
Despido das amarguras, contrita,
Tristura delinqüido que exponho,
Na ritualística que componho!
Uma sonata fúnebre em actos,
Urdidura e compassos mortos,
Último encontro de duas almas,
Que submergem escarpas!
Na sofreguidão dos mundos...
Erros vis, e atra... desforra...
Foram vitimizados sob arpejos!
Na Via láctea que amparava-os...
Recrudescidos na veste que esturra;
Bendita Hóstia! Que ora, redime-os!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 12/10/2011