Culpa que dói em desatino,
Dor e revolta, persistente...
Ser que luta peregrino...
Destino de homem, penitente.
A culpa existe, mordaz, inglória,
Nos templários da sua memória...
Ranhuras do tempo que escarpas,
De cada ser sob revoltas!
Culpas e culpas no véu da história,
Que te cobre sem pudor, precatória,
Sem amuletos; vetustas rotas!
Ao destilar velhos preconceitos...
Submissão inequívoca dos sentidos,
Sangue derramado sob Hordas!
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Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 13/10/2011