Como Astronauta das Estrelas...
Voejava cosmonauta sem rumo...
Meus olhos vicejavam sem prumo,
Ao passear nas herméticas Esferas!
E, por Galáxias distantes...
Percorri muitos hemisférios,
Ao perscrutar os teus mistérios...
Libertinos, extenuantes e ausentes!
E, o tempo de outrora... Voraz!
Nao redargüiu à nossa história...
Tudo passou nos Templários da Memória!
Agora no Horto da Eternidade...
Não consigo sublimar a vontade...
D'encontrar-te de novo... Desejo assaz!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 28/10/2011
Alterado em 28/10/2011