Oh que tristeza desazada!
Não sou mais o mesmo...
Sinto-me enfermo...
Com a liberdade resguardada!
Sorvo cicuta no cálice da morte,
Dormitando os sonhos da juventude,
Ao ensiná-la ser livre em virtude;
Ora enclausurado na teia dos motes...
Oh! Fatídica sociedade que ensinei?!...
Valores iluminados... nova vida projetei!...
Hora tormentas sob dúvidas:ter e saber!
Eu que Sei... que nada Sei..ao Ser...
Vôo ao esperar a Senhora da Morte,
Resignado nos braços etéreos...Consorte!...