Exalava cravo e hortelã pelos seus poros...
Ritual mágico que flambava à luz do povos,
Andrômeda passeava descalça pelo jardim,
Ao espalhar leveza e candura querubim...
Rara beleza! vVtima da inveja cruel...
Ser acorrentada num rochedo ao léu...
Condenada a ser sacrificada nas pedras,
E, cumprir um destino assaz sob trevas!
Perseu - arrebatou-a dos braços ateus!
Toda fragilidade e ternura de uma deusa,
Resignada ao sacrifício cruel! Ó Zeus!
Ao esperar o pavoroso monstro Cetus...
Que a devoraria sem pressa feito medusa,
Livrando-a do julgo voraz! Ó bravo deus!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 17/11/2011
Alterado em 30/12/2011