Acordar num caixão de madeira...
Cravos e corbelhas me encobrindo...
Incrustado por pedras, ledes e heras,
Todo costurado em seda revestido!
Meu semblante ria de felicidade,
Sair do corpo ao ganhar asas...
Procurar a jovem na erraticidade,
Ao voar livre pelas grandes esferas!
Ficquei atônito ao cair em letargia,
Ah! Meu corpo não mais respondia!
De repente... senti-me impotente!...
Ao chegar num paraíso viandante...
Não encontrá-la, pois, cedo partira!
De tanto esperar-me evolara sob ira!