Brada a vida pulsante que inflama...
Ao nutrir-te de sóis e mares na pujança,
Sob noctâmbulos segredos que proclama,
Reverberações em paço de esperança!
Horas serão computados, docemente
Na voz do tempo que escancara...
Ao revelar os mistérios que prepara,
Num déjà vu... Intermitente!...
Nos corações sedentos e nas mentes,
Ressurgir sobre pedras ambulantes...
Num saber e viver - mesmo morrente!
Rogo aos céus e a bem-aventurança...
Que te devolva os sonhos de criança;
E, quem sabe, viverás eternamente!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 02/02/2012