Diante das dores desazadas...
Doravante, despertar descrentes
Divas de dádivas, desfiguradas
Desejos dizimados, dormentes!
Demolir dedálos das dúvidas,
Desditosa, dentro, dantescas,
Donde dons divinos destruías,
Diante das dores dissuadidas!
Densidade dos desejos dormitados,
Detonam dunas destruidoras...
Desigual, desbancam defluentes!
Demência drástica dos Dédalos...
Diademas das deusas domadas,
Denunciam desilusões, dolentes!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 04/02/2012