Psêudas rajadas de sofrimento nulos,
S'esparzem nos cinzelares túmulos,
Onde à tarde, se recolhe, sofrendo,
Ao assistir, o missal, encomendado!
Oitiva paúra... ressoa sob grito,
No céu... no mar e no infinito...
Ao se despedirem no teu jazigo,
Envoltos sob tristura e expurgo!
Tudo agora se torna inferno...
Não terei mais noites lunares,
Só desertos e féretros lacrimados!
Reservo agruras sob inverno...
Ao vistá-la nos breus tumulares,
Desta tumba nauseante em abrolhos!