O olho que tudo vê...
Por entre nuvens espaças
Que s'esvoaçam e passam
Numa velocidade andaluz...
Carreguei a minha cruz,
Preso na linha do tempo...
Que escolhi p'ra mim,
Imolado e crucificado...
Perdido, eis o meu fim!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 26/02/2012