Vivemos emoldurados por máscaras...
Escondemos nossa face do ocaso,
Servimos da morbidez desprezada.
Nutrimos o corpo com inverdades...
Numa estrada sinuosa que atropela:
Dores, hipocrisias, indiferenças.
Numa descrença, venal e corruptível...
Dos sonhos e arquétipos subumanos!