No silêncio das folhas outonais...
ladeados por muros e pastagens,
fluorescentes e impenetráveis,
do meu eu - inconsciente...
lacrimejante... nas nesgas... do nada;
que resistiu à tanta opacidade...
na pasmaceira duma cidadezinha brejeira,
desfolhada... que vive... do passado;
num vazio outonal demarcado...
quando as forrageiras s'escasseiam
e, caem debruçadas na silagem...
sem dizer nada!