ao escarnecer,
da carnezinha,
pútrida,
zombarias à espreita se deitam
menosprezando,
e, serpenteando,
nos guetos...
qu'esmolam!
ao roer, o pão duro,
diariamente,
da má sorte, amiúde...
que se ajeita e injeta,
nas vísceras cansadas,
oblíquas e obtusas!
imolando e violando...
a carnezinha...
sofrível,
onde tecidos,
músculos,
gorduras e miúdos,
se contorcem...
nas pedras tumulares!
inviolavelmente,
escondidos,
na pedra sepulcral;
numa morbidez,
incomparável,
nos submundos,
que se atulham
numa fornalha
acesa
em chagas...
e, paúras!
Do Pão Nosso...
De Cada Dia!...