A porta do meu coração...
Por vezes, se abre
Por vezes, se fecha
Num constelar - de pedra
Porém, a porta s'eleva...
Quando meu ser não s'entrega
Na curva que não s'enverga
No sentido labiríntico - do meu ser.
Que padece
Petrificado
Desazado
Na cosmo
Acidentado
Do meu querer.
A porta do meu coração...
Por vezes, grita
Por vezes , chora
Por vezes, se isola...
E, implora - o seu querer.