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Eu morri dentro dum copo d’água Desagüei num mar de lamas... Eu cresci bebendo escárnio, Desafortunado do mundo.
Eu joguei minha sorte fora Desiludido da vida... Eu penei em labirintos espúrios, Desavergonhada - mente...
Eu sofri tantos impropérios, Dolente - mente... Eu criei tantas cobras, Inocente - mente...
Eu feneci nos Sepulcros,
Caiados... da Vida... D’alma... convalescente.
Eu, somente, eu... Desluzir tristezas, Num oceano arenoso...
Lamacento e pegajoso.
Destarte - cheguei,
Ao meu triste fim.
Ao submergir...
Fantasmagórico,
Num anestésico...
Déjà vu!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 02/08/2012
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