Acordar cedo p'ra a vida breve
Pisar uma estrela a passos leve
Enxergar. E alçar novas descobertas
Sobreviver. E, aparar àquelas arestas.
Eis o legado e mistério do ser plasmado
Na aura alvinitente e celeste que dormita
O sono tranquilo do justo que é velado...
No pulsar etéreo que incólume levita.
Nas asas do corcel do tempo cavalgado
Na plangência de se sentir abençoado...
Ao exaltar todo o fascínio que nos encanta.
C'm o coração sedento que se enternece...
Ao orvalhar que brota em forma de prece,
Pela força divinal que sempre nos desperta!
Elzana Mattos
Enviado por Elzana Mattos em 04/08/2012
Alterado em 06/10/2013