Perniciosa à carne putrefata Aterrorizante, cheira mal. O vento indecente leva O odor fétido que lambe O corpo necrosado rijo. Já não existe mais: Homem, mulher,
Verme ou menino. O sangue coagula e fixa Na epiderme e some... Ossatura se amontoa Lixo espúrio na podridão. E a terra espera.
Silenciosa... Para cumprir o seu legado: Não importa quão foi? Não importa o que usou? Máscaras, pelos ou artífices. Para ela – todos são iguais:
Perante a Lei – Eis o mistério!
Mas não o fim.